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| Astor Piazola (1921-1992) |
Mar del Plata
ou
simplesmente
Buenos Aires?
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| Astor Piazola (1921-1992) |
New York's Lovely Abandoned Subway Station
(..) The forgotten City Hall Station was the original terminal of New York's subway system. It opened on the evening of October 27, 1904, along with 27 other Interborough Rapid Transit (I.R.T.) stations up to 145th Street on the west side. The inauguration began with a private ride conducted by Mayor George McClellan and ended with a fascinated public standing in awe of the strange new technology.
(..) Even in its day the City Hall station stood out as unique. Tickets were purchased from an oak ticket booth on a mezzanine level above the platform. Glass skylights let sunshine onto the platform during the day, and wrought-iron chandeliers lighted it at night. The walls of the station were decorated with tall beige and emerald tiles. The train passed beneath arched ceilings designed by curve-loving architect Rafael Gustavino.
(..) The track itself looped at a radius of roughly 147 feet beneath the express tracks to the uptown platform of the Brooklyn Bridge station. Ultimately this distinctive curve proved the City Hall station's undoing. By mid-century, as it became apparent the system needed longer trains to keep up with ridership, officials realized the City Hall platform wouldn't accommodate them without being lengthened. Given the difficulty of this reconstruction — as well as the low station traffic of only 600 passengers a day — the city retired the station at the end of 1945. (Continua)
(...) A polêmica decisão foi tomada pela Empresa Olímpica Municipal (EOM) junto com o Comitê Organizador Rio 2016. De acordo com os órgãos, a atual estrutura não atende aos padrões olímpicos para atletas de alto nível. As características que precisam ser alteradas são a curvatura, a inclinação, a quantidade de vestiários e o número de lugares para os espectadores."HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: POLÍTICA OU MERCADO? REFLEXOS SOBRE A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO METROPOLITANO",
Contribuição ao XIV ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR, Maio de 2011, Rio de Janeiro - RJ - Brasil
por
Adauto Lucio Cardoso (IPPUR), Thêmis Amorim Aragão (IPPUR) e Flávia de Sousa Araujo (IPPUR)
Recomendo ao leitor, pra melhor entendimento, a leitura paralela da postagem “Duas ou três coisas que sei dela (A Outorga Onerosa do Direito de Construir): a natureza residual do valor da terra" (http://abeiradourbanismo.blogspot.com.br/2011/11/duas-ou-tres-coisas-que-sei-dela.html)
Para mais detalhes sobre o que me parece ser a "inconsistência teórica" de nossas fórmulas de OODC, peço aos leitores a paciência de ler o artigo “Contribución al estudio de la "Outorga Onerosa do Direito de Construir" (Brasil): contenido económico y fórmulas de cálculo (maio 2007)”, neste mesmo blog (http://abeiradourbanismo.blogspot.com.br/2007/05/contribucion-al-estudio-de-la-outorga.html), ou aguardar até que eu possa produzir uma explicação simplificada. Para resumir, adianto que essas fórmulas mandam calcular y = (f) x quando a teoria e a prática do valor residual da terra nos ensinam que, neste caso, x = (f) t, ..., y! Em linguagem comum: as fórmulas nos mandam calcular o preço da OODC em função do preço do terreno quando, na verdade, o preço do terreno é função, dentre outras coisas, da própria OODC. No Excel, isto se chama "referência circular".
Posfácio
A bem da verdade, caro leitor, sempre que visto a carapuça de Nero Wolfe das Operações Urbanas o meu alter ego faz má-criação, esperneia e berra, furioso: “Quero ser Carlos Morales!” E eu respondo: "Pero ¿por qué no te callas? Enxerga-te, imbecil!"
Devo admitir, no entanto, que a reivindicação do insolente avatar não é totalmente destituída de sentido: pois quem surgiria na vinheta deste artigo se, ao personagem que ali escruta, lupa em punho, tirássemos o bigodinho e puséssemos um par de lentes esverdeadas e um cabeleira mais rarefeita e alourada? Ele, o autêntico Sherlock Holmes da renda da terra urbana, de quem nunca hei de esquecer a frase lapidar: "Pero si el promotor puede obtener por el inmueble un valor aún más alto, por que razón ya no lo vendía a ese precio?"
Ele talvez concordasse comigo ao menos numa coisa: poucos epítetos se ajustam tão bem à renda da terra urbana quanto "la femme piège". E é por isso que eu sempre digo ao rabugento avatar:
- Prefiro continuar brincando de Nero Wolfe.
Posfácio 2 (09-07-2015)
1) 1 CEPAC representa, do ponto de vista econômico, 1*n m2 de produto imobiliário excedente ao Coeficiente Básico de aproveitamento do terreno (corrigida a distorção causada pelo seu cômputo urbanístico em m2 brutos construídos, que não têm valor nem preço de mercado). O preço de 1 CEPAC, consequentemente, é o preço que a municipalidade cobra pela fração ideal de terreno necessária para “ancorar" esse 1*n m2 de produto imobiliário excedente. Como proprietário monopolista de todas as frações excedentes, a municipalidade pode cobrar por cada uma, em teoria, qualquer porcentagem da renda por ela gerada, vale dizer, do preço pelo qual ela é vendida pelo incorporador ao adquirente do produto final.
2) Como se trata, para a municipalidade, de atrair sócios privados para o seu empreendimento de renovação urbana, é razoável supor que os CEPACs sejam oferecidos em leilão ao preço mínimo equivalente a 50% da renda do solo (valor residual) que ele deverá gerar, uma base rotineiramente usada nas negociações entre incorporadores e proprietários de terreno quando não há escassez demais nem de menos de terrenos incorporáveis na região. (Ver nota [2], abaixo).
3) O Coeficiente Básico, nesse caso, determina a proporção (Cb/C) dos m2 úteis totais produzidos pela qual a municipalidade nada cobrará.
As três fotos ao lado foram tiradas da minha janela, em três datas diferentes deste ano de 2012.
Para cada um desses dias, uma explicação particular: problemas de manobra, vazamento no ramal, obras na adutora. 
Nesta eleição, é preciso que os candidatos sejam claros: não queremos mais que a cidade seja governada por prepostos de imobiliárias, empreiteiras e concessionárias.Complexo Caio Martins passa a ser administrado pela UFF
(..) O Complexo Esportivo Caio Martins, em Icaraí, será administrado pela Universidade Federal Fluminense (UFF). De acordo com o reitor da universidade, Roberto Salles, o espaço será referência em esportes em Niterói e no Brasil. Ele explicou que recebeu um e-mail do governador Sérgio Cabral, no domingo, informando que a universidade será responsável pelo estádio. (..) “Queremos estar preparados para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. O estádio precisa ser multiuso”.
"Lei de Meios de Hospedagem não 'hospedada' no Plano Diretor"
Por Renata Lindgren Costa