terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Devagar quase parando

Deu no Extra online
Por: Berenice Seara 10-12-2015

O mico dos certificados de construção do Porto Maravilha

www.abeiradourbanismo.blogspot.com.br
Fonte: DO do Município do Rio de Janeiro

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Um relatório publicado no Diário Oficial aponta que, até agora, só foram usados 8,79% dos Certificados de Potencial Adicional de Construção, os Cepacs — títulos comprados pela Caixa Econômica Federal em 2011 para financiar o Porto Maravilha.
Traduzindo
As obras, que estão sendo executadas pelo consórcio formado por Odebrecht, OAS e Carioca Engenharia, foram financiadas por uma parceria público-privada que envolveu a emissão de títulos, os Cepacs.
A prefeitura autoriza, a quem tiver os tais certificados, a construir além dos limites da legislação vigente. É como se eles fossem um cupom para a mais-valia.
Aí vem a crise...
A Caixa, convencida pelo trio Eduardo Paes, Sérgio Cabral e Dilma Rousseff, pagou R$ 3,5 bilhões pelas Cepacs, e ainda completou R$ 8 bilhões, para o consórcio tocar as obras.
Os R$ 4,5 bilhões que faltavam, a CEF esperava conseguir com a valorização dos certificados.
Passados mais de quatro anos, o que aconteceu? O mercado imobiliário está em declínio e ninguém quer as Cepacs. (..)

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Acesse o relatório mencionado clicando em

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"Globalização e Grandes Projetos Urbanos - Rio de Janeiro"

"Do PL da vereadora Rabello ao (quase) monopólio da CEF: notas sobre a OUC do Porto do Rio"

2015-12-13