terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Cidades novas: Volta Redonda RJ

AZEVEDO Marlice, “Attilio Corrêa Lima (1901/1943): Uma produção moderna em diferentes escalas – do objeto à cidade”. ENANPARQ 2010.
https://www.anparq.org.br/.../simposios/34/34-293-1-SP.pdf

A decisão do presidente Vargas de criar a Usina Siderúrgica Nacional (CSN), com apoio de recursos americanos no período da 2ª Guerra Mundial veio propiciar que o Arquiteto e Urbanista tivesse uma nova oportunidade de participar de projetos de interesse nacional. O fato de Vargas ser intransigente em sua localização no Estado do Rio de Janeiro por injunções políticas e estratégicas deu ao Arquiteto a oportunidade de elaborar o plano de Volta Redonda regional compreendido da cidade de Barra Mansa à vila de Pinheiro (..). O plano definitivo foi apresentado em dezembro de 1941, após o decreto de criação da Companhia Siderúrgica Nacional (9 de abril) e o início imediato da construção da Usina. (..)

A solução dada pelo Arquiteto parece bastante influenciada pela Cidade Industrial de Tony Garnier (Lopes, 1993), ocupando as áreas planas da cidade, entre os morros e a linha ferroviária, que separava a usina siderúrgica da cidade. (..)

O plano regional que se estendia da cidade de Barra Mansa à vila de Pinheiro (..) compreendia uma área de 25 km² em Barra Mansa, previa uma série levantamentos e projetos no município, incluindo o plano da cidade operária de Volta Redonda. Representava este contrato uma visão regional estendida à área de influência da Cia. Siderúrgica Nacional. (..)

2010-12-21

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Sobram casas, faltam moradias

Deu na Agência Brasil online
11-12-2010, por Vinicius Konchinski

Número de casas vazias supera déficit habitacional brasileiro, indica Censo 2010
Os primeiros dados do Censo 2010 divulgados pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o número de domicílios vagos no país é maior que o déficit habitacional brasileiro.
Existem hoje no Brasil, segundo o censo, pouco mais de 6,07 milhões de domicílios vagos, incluindo os que estão em construção. O número não leva em conta as moradias de ocupação ocasional (de veraneio, por exemplo) nem casas cujos moradores estavam temporariamente ausentes durante a pesquisa. Mesmo assim, essa quantidade supera em cerca de 200 mil o número de habitações que precisariam ser construídas para que todas as famílias brasileiras vivessem em locais considerados adequados: 5,8 milhões.
Esse déficit habitacional foi calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) com base em outro levantamento do IBGE, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). O déficit soma a quantidade de famílias que declaram não ter um teto, que habitam locais inadequados ou que compartilham uma mesma moradia e pretendem se mudar. Não leva em conta as famílias que vivem em casas adequadas de aluguel. (Continua)

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2010-12-13