https://www.publico.es/economia/vivienda/centro-barcelona-ricos-vivienda-publica-extrarradio-maniobra-promotores.html
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Atribulações do zoneamento inclusivo
https://www.publico.es/economia/vivienda/centro-barcelona-ricos-vivienda-publica-extrarradio-maniobra-promotores.html
quarta-feira, 9 de outubro de 2024
Turismo de 15 minutos
https://www.lavanguardia.com/local/barcelona/20240829/9897677/barcelona-supera-tres-millones-pernoctaciones-mes.html
Um dos mais dramáticos capítulos do conflito economias vs. deseconomias nas grandes cidades europeias.
2024-10-09
quarta-feira, 1 de março de 2023
Traçado ortogonal, cidade radial
https://www.economist.com/interactive/christmas-specials/2022/12/20/the-decline-of-the-city-grid
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Montagem: Abeiradourbanismo Clique na imagem para ampliar |
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Stuttgart 1794,
Edimburgo 1773, Berlim 1789 Clique para ampliar |
El único hecho que lo hace [este tipo de trazado urbano] más notorio en los Estados Unidos que en el Viejo Mundo es la ausencia, excepto en zonas como las de los establecimientos iniciales de Boston y Nueva York, de tipos anteriores de planificación urbana. A partir del siglo XVII, las extensiones de ciudades occidentales, tanto en Stuttgart y Berlín como en Londres y Edimburgo, se hicieron del mismo modo, excepto donde antiguos cursos de agua, caminos o límites de campos habían establecido líneas que no era fácil anular. (..) Estos planos servían únicamente para una rápida división de la tierra, una rápida conversión de solares en lotes y una rápida venta. La carencia misma de adaptaciones más específicas al paisaje o a las necesidades humanas solo aumentaba, por su misma imprecisión e indeterminación, su utilidad general para el mercado. [1a]
O que, por outro lado, não se pode deixar de observar, e que os textos sobre a grade ortogonal em geral desconsideram, é o fato de que a "economia da ocupação do solo", tão bem descrita pelo articulista, que fez da grade ortogonal o traçado padrão da moderna urbanização de mercado, é obrigada por essa mesma urbanização de mercado a coexistir com estruturas de acessibilidade urbana de tipo radial-concêntrico derivadas da “economia da localização” - como representada, por exemplo, no modelo geral da distribuição dos usos do solo na metrópole contemporânea, sintetizado por William Alonso na década de 1960. [1b]
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Imagem: Àbeiradourbanismo |
“(..) As forças que regem a organização sócio-espacial das metrópoles modernas não se subordinam, apenas se adaptam na medida da necessidade, aos traçados pré-existentes. A "economia da localização" se sobrepõe mais ou menos despoticamente à "economia da ocupação" segundo regras que lhe são próprias. As leis da organização sócio-espacial urbana são as mesmas, e seus efeitos análogos, na cidade radiocêntrica de Porto Alegre e nos vastos reticulados de Barcelona e Chicago. (..)” [2]
Corrijo-me, agora: as leis da “economia da localização urbana” são as mesmas em todas as cidades modernas, vale dizer construídas pela economia de mercado, mas os efeitos de sua coexistência com as regras da "economia da ocupação do solo” variam - segundo a resistência que esta última lhes ofereça. Em 1903, Hurd postulou tal relação nos seguintes termos: as cidades crescem em todas as direções a partir do ponto de origem salvo quando obstaculizadas pela topografia ou pela estrutura da propriedade fundiária pré-existente. [3] Na década de 1920, Burgess reafirmou o postulado acrescentando, como fatores de resistência, eventuais elementos construídos (ferrovias, aquedutos) e, muito importante, as próprias comunidades previamente assentadas no território. [4] Falta acrescentar um aspecto capital: os planos reguladores.
Se defrontadas por um rígido plano regulador de urbanismo, como em Brasília, as leis da economia da localização impor-se-ão à metrópole em expansão como coroa exterior de cidades satélites.
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Montagem: Àbeiradourbanismo |
Esse efeito é particularmente nítido na expansão das cidades argentinas nascidas do processo de colonização agrícola do Pampa Bonaerense na segunda metade do século XIX, como Chivilcoy, situada a 160km de Buenos Aires. Como mostra o mapa de Qualidade da Vida Urbana de DICROCE et al, [5a] Chivilcoy, com cerca de 56 mil habitantes em 2010, se expande ao longo das ortogonais principais de acesso ao Centro muito mais rapidamente do que nas direções diagonais, inclusive no que tange às quadras de maior qualidade de urbanização, consequentemente de maior rendimento familiar. A expansão da urbanização de melhor qualidade ao norte deriva,
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Acréscimos e montagem: Àbeiradourbanismo |
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Montagem: àbeiradourbanismo |
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Porto Alegre 1928 - linhas de bonde |
"Há quem pense que quanto mais larga mais valorizada é a rua, devido à maior capacidade de tráfego. Mas em uma rua comercial, a largura é praticamente irrelevante (..). A pouca largura facilita o intercâmbio entre os dois lados, o que é de alguma forma vantajoso para os negócios quando não implica em limitação à altura dos edifícios". [7]
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Boston 1814 (esq, acima), Boston CBD 1896 (esq abaixo) e Devonshire St atual (dir) |
https://istoriamundial.files.wordpress.com/2013/11/la-ciudad-en-la-historia_lewis-mumford.pdf
[3] HURD R M, Principles of City Land Values. New York, Record and Guide 1903
https://archive.org/.../principlesofcity.../page/n4/mode/1up
[4] BURGESS E W, “The Growth of the City: An Introduction to a Research Project", em BURGESS, E W e PARK R E, The City:Suggestions for Investigation of Human Behavior in the Urban Environment, The University of Chicago Press, 1984: Chicago e Londres
http://shora.tabriz.ir/Uploads/83/cms/user/File/657/E_Book/Urban%20Studies/park%20burgess%20the%20city.pdf
[5] BURGESS E W, "Urban Areas", em SMITH e WHITE, Chicago, An Experiment in Social Sciences Research, Chicago: University of Chicago Press 1929, pp 113-138
[5a] DICROCE L et al 2008, “Implementación de un Modelo de Calidad de Vida Urbana (MCVU). Caso de estudio: Chivilcoy”. IDEHAB, Universidad Nacional de La Plata.
http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/94194
[6] JORGENSEN P, “Porto Alegre cidade radiocêntrica (1)”. À beira do urbanismo (blog) 09-04-2019. https://abeiradourbanismo.blogspot.com/2019/04/porto-alegre-cidade-radiocentrica-1.html
terça-feira, 21 de julho de 2020
Baluarte da habitação social
Barcelona tem nova arma para desapropriar apartamentos vazios
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Barcelona recorreu a uma nova arma na tentativa de aumentar moradias disponíveis para aluguel na cidade: o poder de obrigar a venda de propriedades vazias. Nesta semana, o departamento de habitação de Barcelona escreveu para 14 empresas que coletivamente são proprietárias de 194 apartamentos vazios avisando que, se não encontrarem um inquilino no próximo mês, a cidade poderá tomar posse desses imóveis, com remuneração pela metade do valor de mercado. Essas unidades seriam alugadas pela cidade como moradia pública para inquilinos de baixa renda, enquanto as empresas em questão também estariam sujeitas a multas entre 90 mil e 900 mil euros (US$ 103 mil e US$ 1 milhão), de acordo com a mídia espanhola. O plano tem como base medidas anteriores adotadas pela cidade para ocupar apartamentos vazios. Desde 2016, municípios da região da Catalunha, que inclui Barcelona, têm poder legal para assumir o controle de propriedades que estão sem inquilinos por mais de dois anos. As cidades podem alugá-las como moradias populares por um período de quatro a dez anos antes de devolvê-las ao controle dos proprietários. (Continua)
2020-07-21
terça-feira, 5 de março de 2019
Barcelona més que mai
Barcelona multa con 2,8 millones a dos fondos buitre por tener pisos vacíos
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Imagem: Europa Press / 20 minutos |
El Ayuntamiento de Barcelona cerrará esta semana con sanciones que suman 2,8 millones de euros dos expedientes a dos sociedades (fondos buitres) por tener desde hace más de dos años dos edificios enteros con un total de 24 pisos vacíos, en aplicación de la ley catalana de vivienda.
La alcaldesa de la ciudad, Ada Colau, ha anunciado estas multas, las más altas impuestas para penalizar el mal uso de la vivienda desde que en 2007 se aprobó la ley catalana, en declaraciones a la cadena Ser.
Colau ha subrayado que estas multas no responden a una voluntad recaudatoria, sino que quieren que los propietarios "entiendan el cambio de lógica y pongan en alquiler asequible estas viviendas", ya que la ley no permite su expropiación forzosa en estos casos, de la que se ha manifestado partidária. (Continua)
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
AirbnBarcelona
14-02-2019, por Pablo Feu – Advogado
https://www.ara.cat/opinio/Pablo-Feu-Contra-canibalisme-habitacional_0_2180182171.html
La deriva cap al canibalisme habitacional
(..) Hi ha ciutadans que es veuen obligats a retroalimentar un model depredador en el seu propi perjudici
Imagem: Theodor de Bry 1593Domínio Público
(..) Si contraposo aquestes dades amb la realitat del que avui està passant a la ciutat en matèria d’habitatge, constato que (..) aquest nínxol de mercat és creixent perquè el turisme de negocis i d’oci a la ciutat també ho és, i això està fent que els immobles d’habitatges de la ciutat que Airbnb podrà gestionar els estiguin adquirint inversors immobiliaris per treure’n tota la rendibilitat possible. Que aquesta rendibilitat supera àmpliament el que pot pagar pel lloguer d’un pis una unitat familiar convencional que vulgui implantar la seva residència habitual a la ciutat, perquè els seus ingressos no s’incrementen. Que l’augment dels preus de lloguer està forçant els habitants habituals de la ciutat a canviar de barri o, fins i tot, a marxar-ne cada cop que expira el termini del seu contracte de lloguer. I que aquesta situació aboca al canibalisme habitacional, que apareix quan qui no pot afrontar els preus de lloguer imposats pel mercat claudica, lloga un habitatge i en relloga les habitacions amb Airbnb, de manera que retroalimenta un model depredador en el seu propi perjudici i en benefici de qui l’està imposant, i que aprofita aquesta desesperació per dir que col·labora.
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https://www.ara.cat/opinio/Pablo-Feu-Contra-canibalisme-habitacional_0_2180182171.html
2019-02-15
sábado, 29 de setembro de 2018
República de Barcelona
Deu no La Vanguardia online
28-09-2018, por Redação
https://www.lavanguardia.com/local/barcelona/20180928/452063070352/barcelona-ratifica-que-el-30-de-nuevos-edificios-sean-vivienda-protegida.html
Barcelona ratifica que el 30% de nuevos edificios sean vivienda protegida
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Imagem: www.airpano.com |
El pleno de Barcelona de este viernes ha ratificado la norma que obligará a los promotores de vivienda de Barcelona a destinar el 30% a pisos protegidos, con los votos de BComú, PDeCAT, ERC, PSC, CUP y los concejales no adscritos Gerard Ardanuy y Joan Josep Puigcorbé, mientras que Cs se ha abstenido y el PP ha votado en contra.
La medida consiste en modificar el Plan General Metropolitano (MPGM) para reservar a vivienda de protección oficial (VPO) el 30% de promociones residenciales de 600 metros cuadrados de nueva construcción o reforma: ahora se elevará a la subcomisión de Urbanismo de la Generalitat, y entraría en vigor cuando lo publique el Boletín Oficial de la Provincia de Barcelona (Bopb). (Continua)2018-09-29
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Roteiro para as metrópoles do século XXI?
Aumenta la brecha económica entre los barrios de Barcelona
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Montagem: À beira do urbanismo Imagem original: Internet |
(..) El barrio más rico, Pedralbes, lo es todavía más que el año anterior. Tiene una renta de 251,7 sobre una media de 100. Y la renta en el barrio más pobre, Trinitat Vella, baja: de 38,5 a 34,7. Es decir, si hace un año la riqueza de los vecinos más ricos multiplicaba por 6,3 la de los más pobres, ahora la multiplica por 7,2.
(..) Los datos también muestran con crudeza cómo la brecha social [ha] dado un salto negativo durante la crisis. El año 2007 sólo había seis barrios muy pobres y cinco muy ricos. Siete años más tarde, los barrios muy pobres son 19 y los muy ricos, ocho.