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domingo, 2 de junho de 2024

Estava demorando!


BBC Brasil 25-05-2024
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cn00wykl901o

Gigante de consultoria em gestão e negócios com atuação em quatro continentes, a Alvarez & Marsal (A&M) é a primeira empresa de porte global na área de capital de investimentos a incorporar-se à reconstrução de Porto Alegre após a enchente.

A Prefeitura da capital, responsável pela contratação da A&M, enfatiza a experiência da empresa na resposta aos efeitos do furação Katrina, em 2005, nos Estados Unidos. Foi justamente esse episódio, porém, que suscitou mais críticas à companhia, associando-a a políticas de desregulação e privatização de serviços públicos. Esse receituário foi batizado pela escritora canadense de esquerda Naomi Klein de “capitalismo de desastre”.


No Brasil, onde está presente desde 2004, a empresa é alvo de considerações semelhantes, mesmo antes de apresentar qualquer proposta como ocorre em Porto Alegre. A A&M diz que seu objetivo é fazer um diagnóstico da situação da infraestrutura local e propor formas de financiar a reconstrução. A companhia garante que segue rigorosamente termos de contratos com clientes e práticas de mercado. (..)


2024-06-02

quarta-feira, 29 de maio de 2024

A propósito da enchente em Porto Alegre


Poder 360 19-05-2024
https://www.poder360.com.br/infraestrutura/especialistas-listam-medidas-para-evitar-enchentes-em-porto-alegre/


Especialistas listam medidas para evitar enchentes em Porto Alegre 
Manifesto diz que atual sistema é eficiente e robusto, mas falhou porque não teve “a necessária manutenção permanente, especialmente em relação às comportas”

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Com certo constrangimento, devo confessar minha total ignorância da relação da cidade de Porto Alegre, e de toda a região do Guaíba-Lagoa dos Patos, com o nível de seus corpos d'água. E acho que não estou só. De repente o Brasil inteiro se dá conta de que um pedaço do país, habitado por milhões, é uma espécie de Holanda: se os diques e comportas não funcionarem, ele submerge.

A responsabilidade dos atuais governantes, muito especialmente o prefeito, mas também o governador, pela catástrofe atual é evidente. O que não necessariamente exime anteriores ocupantes do cargo, dado que o sistema de proteção data dos anos 1970 e o Brasil nunca ouviu falar da necessidade de sua rigorosa manutenção e atualização tecnológica permanente para que a cidade de Porto Alegre, palco de eventos de importância planetária como o Fórum Social Mundial possa, simplesmente, continuar existindo.

Não quero insistir, neste momento, no tema Crise Climática.

Esta postagem é para convidar o leitor à leitura do manifesto dos especialistas locais em Recursos Hídricos e ciências afins, oportunamente publicado no jornal Poder 360 (link no início da página), com sua visão sobre as causas do problema e o que fazer para remediá-lo.

Faço questão, porém, de lembrar que é por essas e outras que advogo, há algum tempo, a drástica ampliação do escopo da formação em Urbanismo, se necessário - e me parece que é - constituindo uma carreira universitária e acadêmica distinta da Arquitetura. A crescente complexidade dos problemas relativos à construção - e futura desconstrução, quem sabe - da cidade, e sua gestão, envolvendo problemas de desenho urbano, com certeza, mas também de moradia, meio ambiente, recursos hídricos, saneamento, gestão de resíduos, economia urbana, mercado imobiliário, circulação, transportes de carga e passageiros, direito urbanístico, ambiental e administrativo, administração pública e outros mais assim o exige. 

Talvez tenha sido esta a principal lição que extraí de quase dez anos de trabalho na Secretaria de Urbanismo da Cidade do Rio de Janeiro.
2024-05-29         

quarta-feira, 15 de maio de 2024

Anais da crise climática: Rio Grande do Sul


Outras Palavras 06-05-2024, por Daniel Lemos Jeziorny
https://outraspalavras.net/crise-brasileira/tragedia-gaucha-e-a-arte-de-cegar/

Quanto mais se publica sobre este novo desastre, mais se esconde o essencial: o colapso do clima pode ser evitado; basta nos livrarmos do sistema que o produz. Para que isso permaneça ofuscado, os noticiários nos inundam de banalidades

2024-05-15

domingo, 5 de maio de 2024

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Terrenos de marinha e gestão ambiental


Labcidade FAU-UFSP 24-08-2023, por Fernanda Accioly Moreira e Raquel Rolnik
http://www.labcidade.fau.usp.br/em-tempos-de-crise-ambiental-pec-03-2022-nao/

A criação dos terrenos de marinha remete ao período colonial, quando através do Aviso Régio de 1818 a Coroa Portuguesa estabeleceu que uma faixa de terra de 15 braças de largura, a partir do ponto máximo da maré alta, deveria ser conservada como área da Coroa em função da necessidade de controlar o acesso e a defesa do território colonial sob jugo português. A navegação, manutenção dos sistemas de defesa e exploração econômica –, como o acesso ao mar, aos rios navegáveis, às áreas estratégicas para instalação de portos e fortalezas e às áreas com presença de madeiras para a construção naval –, eram centrais para a exploração colonial e, portanto, seu controle era de interesse da Coroa.

Montagem:Àbeiradourbanismo
Após a independência, como bens públicos da União, no período Vargas (1946) os terrenos de marinha ganham contornos mais técnicos, definidos então como “uma faixa de 33 metros ao longo da costa marítima e das margens de rios e lagos que sofram a influência das marés. Essa faixa é reconhecida pela demarcação, pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU) da Linha Preamar Médio do ano de 1831 (LPM), um procedimento administrativo, declaratório de propriedade.”

A forma de gestão destes bens, bem como sua finalidade sofreu a influência das coalizões que assumiram o governo federal ao longo do tempo. Entre um sentido puramente arrecadatório – já que os ocupantes formalmente registrados pagam uma taxa anual à SPU, recolhendo também um valor no momento da venda do imóvel – a um instrumento de política socioambiental. Até hoje, o instituto tem servido para garantir um controle público sobre as formas de uso e ocupação da faixa costeira.

Segundo Alexandra Reschke, que comandou a SPU nas duas primeiras gestões do presidente Lula, os terrenos de marinha deveriam ser tratados como bens públicos de uso coletivo com finalidade socioambiental, logo patrimônio de todo povo brasileiro, que tem como objetivo contribuir para a redução das desigualdades sociais e territoriais, e para a promoção da justiça socioambiental, seja pelo simples cumprimento do interesse público garantindo o livre acesso às praias, seja promovendo o direito à moradia, o reconhecimento do direito de uso de terras para subsistência e permanência de povos e comunidades tradicionais – caiçaras, quilombolas, ribeirinhas – em seus territórios, ou mesmo apoiando o desenvolvimento local.

Não há dúvidas de que a gestão dos terrenos de marinha pode ser um importante instrumento de ordenamento territorial e, no contexto atual de agravamento da crise climática, pode contribuir para garantir a proteção de mangues, restingas e ecossistemas marinhos, controlar erosão costeira e, consequentemente, auxiliar no enfrentamento das mudanças climáticas. A perspectiva ambiental estratégica da Zona Costeira esteve presente inclusive desde 1988, ainda sob o governo José Sarney, através da aprovação em 1988 da Lei Nacional de Gerenciamento Costeiro que, em 2004, é regulamentada instituindo o Projeto Orla sob o comando do Ministério do Meio Ambiente em parceria com a SPU. As áreas costeiras e as margens dos rios são consideradas prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade. (..)

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Transição econômica: o desafio do século XXI


Metrópoles 08-12-2022, por Eduardo Fernandez Silva
https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/artigos/a-civilizacao-e-seus-enganosos-mitos-por-eduardo-fernandez-silva

Montagem: Àbeiradourbanismo
Clique na imagem para ampliar
O crescimento incontrolável das grandes aglomerações urbanas, objeto de artigos recém divulgados neste blog, é uma das mais claras e importantes manifestações da cultura do “crescimento [econômico] infinito em um planeta finito” de que fala o autor do artigo acima. 

Estou de acordo com ele em que, para enfrentá-lo com alguma chance de sucesso, precisaremos “redirecionar toda a política econômica” em favor de uma (..) “reorientação, reorganização, redistribuição, com foco não na acumulação mas, sim, na qualidade de vida”. É o grande desafio das gerações atuais e futuras. 

O fato de tal “reorientação e reorganização” ser, de fato, “ainda pouco clara”, mostra que é urgente um esforço teórico e prático coletivo fundamentalmente baseado, por motivo que me parecem óbvios, em organizações e iniciativas não-governamentais como são os congressos nacionais e internacionais de urbanistas, e seriam, por exemplo, a criação da Associação Latinoamericana de Políticas de Solo e da Associação Internacional de Habitação Social, em defesa das quais já me manifestei neste blog e em outros fóruns.

Pela mesma razão, o Fórum Social Mundial é cada vez mais atual e necessário.

2022-12-28

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Entre o martelo e a bigorna


Valor Econômico 22-11-2022
https://valor.globo.com/mundo/noticia/2022/11/22/ocde-descarta-recesso-global-mas-aponta-riscos-significativos.ghtml
A Ásia será o principal motor do crescimento em 2023 e 2024, enquanto a Europa, a América do Norte e a América do Sul ‘verão um crescimento muito baixo’
Devemos lamentar a perspectiva de piora das condições de vida das multidões urbanas ou saudar a redução do ritmo da degradação ambiental planetária?

2022-11-23

sábado, 6 de novembro de 2021

Dá-lhe Greta!

Deu na BBC News
06-11-2021
COP26: Greta Thunberg tells protest that COP26 has been a 'failure'
Indigenous activists from Brazil speak at the
Fridays for Future demo in George Square
Foto (detalhe): PA Media / BBC News

Greta Thunberg branded the COP26 climate summit a "global north greenwash festival"

Ms Thunberg said: "It is not a secret that COP26 is a failure. It should be obvious that we cannot solve a crisis with the same methods that got us into it in the first place." (..) "We need immediate drastic annual emission cuts unlike anything the world has ever seen.

"The people in power can continue to live in their bubble filled with their fantasies, like eternal growth on a finite planet and technological solutions that will suddenly appear seemingly out of nowhere and will erase all of these crises just like that. All this while the world is literally burning, on fire, and while the people living on the front lines are still bearing the brunt of the climate crisis."

She described the UN climate change summit as a "two-week long celebration of business as usual and blah, blah, blah" to "maintain business as usual" and "create loopholes to benefit themselves". (..) "We know that our emperors are naked."

2021-11-06

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

sábado, 17 de julho de 2021

E o direito ao clima?

As cidades precisam se preparar para a crise climática

Efeito das chuvas torrenciais na cidade de Erftstadt, Alemanha, 16-07-2021.
Foto: Rhein-Erft-Kreis via AP

Sim, é preciso que as cidades se preparem, com urgência, para a crise climática. Mas de pouco servirá as cidades se prepararem para a crise climática se o clima não for protegido da crise urbana.

Mumbai, India

2021-07-21

domingo, 18 de outubro de 2020

Inundação de mercado

Deu no NY Times 
12-10-2020, por Christopher Flavelle 
Florida Sees Signals of a Climate-Driven Housing Crisis

Home sales in areas most vulnerable to sea-level rise began falling around 2013, researchers found. Now, prices are following a similar downward path.





2020-10-18

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Maracutaia antiecológica e antissocial

Deu no GloboEsporte
23-07-2020, por GloboEsporte


Audiência pública virtual sobre novo autódromo do Rio é marcada para 7 de agosto
Reunião serve para apresentação de um estudo de impacto ambiental que a obra pode causar no local e havia sido suspensa em função da pandemia de coronavírus


Montagem: à beira do urbanismo

Estrategicamente situada da tripla fronteira da antiga Zona Suburbana com a Zona Oeste e a Baixada Fluminense, a Floresta do Camboatá segue na mira dos caçadores de oportunidades de ganho fácil e rápido, bandoleiros bolsonaristas que lá pretendem construir um novo autódromo.

Que estranhas facilidades essa gente encontrou para propor a construção de um autódromo de padrão internacional no meio da zona urbana metropolitana do Rio de Janeiro? 

Por que não fazê-lo, por exemplo, em algum lugar do ainda desértico Anel Viário e transformar o Camboatá num Parque Ecológico Metropolitano com acesso rodoviário pela Av Brasil e ferroviário pela Linha Tronco da Supervia?

2020-07-24


quarta-feira, 15 de julho de 2020

Correndo para não chegar

Deu no Guardian
07-07-2020, por Peter Beumont
'We squandered a decade': world losing fight against poverty, says UN academic
Goal to eradicate poverty by 2030 ‘completely off track’, says outgoing special rapporteur, with Covid-19 likely to impoverish millions more
A child in Kabul, Afghanistan, which is among the poorest countries in the world.
Foto e texto: Altaf Qadri / AP / The Guardian

Sou incondicionalmente favorável a iniciativas e programas governamentais compensatórios e redistributivos, em todos os campos a começar do meu - a gestão urbana -, incluindo aqueles cujos resultados são modestos, como a Outorga Onerosa do Direito de Construir e seus congêneres, aos quais dediquei bastante reflexão e certa quantidade de artigos neste blog.  

Muito especialmente, defendo a renda mínima, a educação e a saúde universais.

Como, porém, as políticas redistributivas, compensatórias elas próprias da concentração persistente da renda, são ciclicamente revertidas pela crises recessivas (como deixa claro a América Latina dos anos 2000 e 2010), resulta que esses pacotes, praticados ad infinitum, acabam por normalizar a pobreza e a desigualdade numa época em que a ciência e a técnica, muito especialmente o cálculo e o planejamento econômico, permitem prover a humanidade de tudo o que é necessário e muito mais - sem sacrifício do meio ambiente planetário.    

Há muito que a pobreza e a desigualdade não provêm da escassez, mas da inércia reprodutiva de um regime social incapaz de absorver, que dirá distribuir, a abundância por ele mesmo criada; um regime para o qual é um imperativo econômico - não uma opção ideológica, como quer Piketty - a destruição preventiva ou catastrófica de toda riqueza socialmente produzida que não conduza à valorização dos capitais privados concorrentes.

Esperar que o capital erradique a pobreza e a desigualdade e reverta a degradação do meio ambiente planetário é um exercício de auto-engano, tendente, eu temo, ao negacionismo científico. Muito mais provável é ele acabar com o que entendemos como civilização

Este deve ser o quadragésimo fracasso em 40 anos das metas da ONU para a erradicação da pobreza. Precisamos passar à próxima fase. Resta saber como


2020-07-14


terça-feira, 12 de novembro de 2019

Não é mito: as águas vão subir

NY Times Climate 29-10-2019, por Denise Lu e Christopher Flavelle
https://www.nytimes.com/interactive/2019/10/29/climate/coastal-cities-underwater.html

Rising Seas Will Erase More Cities by 2050, New Research Shows

Rising seas could affect three times more people by 2050 than previously thought, according to new research, threatening to all but erase some of the world’s great coastal cities.
The authors of a paper published Tuesday developed a more accurate way of calculating land elevation based on satellite readings, a standard way of estimating the effects of sea level rise over large areas, and found that the previous numbers were far too optimistic. The new research shows that some 150 million people are now living on land that will be below the high-tide line by midcentury. (..) 
Mumbai, Índia, 2050. Previsões inicial e e atualizada
Clique na imagem para ampliar
2019-11-05

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

NY Underwater

Le Monde 24-09-2019, por Arnaud Leparmentier
https://www.lemonde.fr/planete/article/2019/09/24/new-york-veut-construire-des-barrages-contre-l-atlantique_6012906_3244.html

La métropole américaine, largement conquise sur les eaux, est particulièrement exposée aux effets du réchauffement climatique et à la montée des océans.

Près de sept ans après Sandy, l’ouragan qui ravagea la ville de New York, des sacs de sable sont entassés au sud de Manhattan, entre l’East Village et le pont de Brooklyn. Un barrage contre l’Atlantique comme on en aurait érigé il y a plusieurs siècles. « Six années d’études et vous arrivez avec des sacs de sable ? Vraiment ? », s’est moqué dans le New York Times le riverain Marco Pasanella.

(..) New York a choisi de parer au plus pressé en se préparant aux ouragans, dont la violence risque d’augmenter. Le danger, c’est la montée subite des eaux, la submersion, lorsque le cyclone survole la ville, aspirant la mer de plusieurs mètres et créant une gigantesque marée. (..) 

2019-10-14


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Clima de bons negócios


CTE Notícias 16-11-2017, por L E Magalhães / O Globo
Rio vai fazer parte de desafio urbano internacional
Montagem: à beira do urbanismo
Imagens originais Internet
A partir de hoje, um desafio internacional vai mobilizar Rio de Janeiro, Salvador e outras 13 metrópoles ao redor do mundo. O objetivo é desenvolver projetos em parceria com a iniciativa privada para recuperar e ocupar imóveis degradados ou terrenos subaproveitados que possam ajudar também no processo de revitalização do entorno. Chamado de Reinventing Cities, o evento é organizado pelo C-40, entidade que reúne algumas das maiores cidades do mundo na discussão de iniciativas para conter as mudanças climáticas. 
(..) O modelo de Parceria Público-Privada para o desenvolvimento dos projetos no caso do Rio ainda está sendo definido. Os terrenos podem ser vendidos ou cedidos à iniciativa privada por um prazo. O concurso internacional será lançado em 2018. Assim como o antigo prédio do Automóvel Clube, a maioria das áreas escolhidas pela prefeitura fica no Centro. A lista inclui também terrenos: um deles, na Praça Onze, chegou a ser cedido pelo município para ser a futura sede do Tribunal Regional Eleitoral, mas o projeto não foi a frente.
Além do Rio e de Salvador, vão participar: Auckland (Nova Zelândia), Cidade do Cabo (África do Sul), Chicago, São Francisco e Houston (EUA), Lima (Peru), Madri (Espanha), Milão (Itália), Cidade do México, Oslo (Noruega), Quito (Equador) e Reykjavík (Islândia). Além da própria Paris, que participará com novas áreas.

2017-11-17

domingo, 9 de novembro de 2014

SOS Amazônia

"(..) é preciso estancar a sangria da floresta, ou seja, zerar o desmatamento, a degradação florestal e o fogo já, com todos e quaisquer recursos e meios éticos possíveis, no interesse da vida. Ao mesmo tempo, em vista do diagnóstico de que desmatamento e degradação acumulados constituem-se no mais grave fator de dano ao clima, torna-se necessário e inevitável desenvolver um amplo esforço para replantar e restaurar a floresta destruída. (..)"

2014-11-09