Mostrando postagens com marcador Espanha. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Espanha. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 28 de maio de 2025

Alquiler rotatorio es el nombre del negocio



BBC News Brasil 20-05-2025
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c89ppp1zlgqo

A Espanha solicitou a remoção de quase 66 mil imóveis da plataforma Airbnb por descumprirem as normas para hospedagem turística. A medida ocorre em meio ao aumento dos protestos contra o turismo em excesso, às vésperas da alta temporada. No domingo (18/5), manifestações nas Ilhas Canárias reuniram milhares de pessoas. O ministro dos Direitos Sociais, Defesa do Consumidor e Agenda 2030, Pablo Bustinduy, afirmou que os imóveis em questão "violaram diversas normas relacionadas à habitação de uso turístico". 


O anúncio veio após uma decisão judicial em Madri que determinou a retirada imediata de 4.984 imóveis do Airbnb citados pelo ministério. As propriedades estão localizadas em seis regiões: Madri, Andaluzia, Catalunha, Comunidade Valenciana, País Basco e Ilhas Baleares.(..)

2025-05-28

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Se a moda pega…


El País 11-12-2024
https://elpais.com/espana/catalunya/2024-12-11/el-sindicato-de-inquilinas-anuncia-las-dos-primeras-huelgas-de-alquiler-en-dos-edificios-en-cataluna.html
Vecinos de fincas de Salou y Sentmenat han comenzado o se disponen a dejar de pagar el alquiler a la propiedad y lo ingresarán en una cuenta común
Tres semanas después de [la masiva manifestación] que pidió en Barcelona una bajada del precio de los alquileres y que apuntaba a la convocatoria de una huelga de alquileres, el Sindicato de Inquilinas ha presentado este miércoles el caso de los dos primeros edificios de Cataluña que recurrirán a esta fórmula para mejorar la situación de sus inquilinos. Son dos inmuebles de Salou (Tarragona) y Sentmenat (Barcelona) que en origen eran [de protección, promovidos por la obra social de La Caixa y ahora gestionados por InmoCriteria], a quienes los inquilinos llevaron a los tribunales por supuestas cláusulas abusivas en sus contratos. En el caso de Salou, el edificio [acaba de ser comprado por la Generalitat. Los vecinos han comenzado o se disponen a protagonizar en marzo huelgas que consisten en dejar de pagar el alquiler a la propiedad, pero lo ingresarán en una cuenta común. El objetivo es presionar para mejorar sus condiciones. (..)"

2024-12-11

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Turismo de 15 minutos

La Vanguardia 29-08-2024
https://www.lavanguardia.com/local/barcelona/20240829/9897677/barcelona-supera-tres-millones-pernoctaciones-mes.html



Um dos mais dramáticos capítulos do conflito economias vs. deseconomias nas grandes cidades europeias. 

As receitas do turismo de que nem a Espanha nem a Catalunha estão dispostas a abrir mão custam à população barcelonesa, por conta dos "apartamentos turísticos", os aluguéis médios mais caros de toda a Espanha.

Em consequência, suburbaniza-se, mais do que já é suburbanizada, a população trabalhadora e elitiza-se, mais do que já é elitizado, o acesso à “cidade de 15 minutos”.

2024-10-09

quarta-feira, 3 de julho de 2024

Moradia x alojamento turístico


O Globo 29-06-2024
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/06/29/espanhois-protestam-contra-o-turismo-de-massa-e-o-aumento-dos-precos-da-moradia-no-pais.ghtml

Àbeiradourbanismo
Milhares de pessoas protestaram neste sábado (29) nas cidades andaluzas de Málaga e Cádiz, no protesto mais recente na Espanha contra o turismo de massas, que os manifestantes culpam pela falta de moradia acessível.

Sob o lema “Málaga para viver, não para sobreviver”, o protesto nesta cidade de 570 mil habitantes foi convocado por cinquenta associações locais.

Com faixas que diziam “Proibição de habitação turística”, ou “Salário 1.300, aluguel 1.100, como viver?”, os manifestantes percorreram o centro histórico desta cidade andaluza à beira-mar, onde Picasso nasceu em 1881 em uma casa que constitui uma das suas principais atrações turísticas. (..)


2024-07-03


domingo, 15 de outubro de 2023

O mercado de rotas de fuga da Sagrada Família brasileira


Veja Abril 09-10-2023
"A legislação que abre a possibilidade de concessão de um visto de residência aos estrangeiros que investirem uma determinada quantia no país virou nos últimos tempos um dos caminhos mais curtos para a imigração de brasileiros à Europa. (..)

Bastante agressivo na aplicação dessa política, Portugal virou o destino óbvio de muitos brasileiros, pela proximidade cultural e o mesmo idioma (ou quase, vá lá…). Ocorre que o governo local deu um passo atrás nessa direção, descontinuando o chamado Golden Visa. Quase que imediatamente, muita gente disposta a pegar o primeiro avião para fugir do Brasil passou a avaliar outros destinos. (..) Do ponto de vista do aporte necessário para obter um Golden Visa, a Espanha está numa faixa intermediária, nem tão barata quanto a Grécia, nem tão cara quanto Malta. 

(..) Para se beneficiar do Golden Visa espanhol, que foi lançado em 2013 e se estende também aos familiares, é preciso fazer pelo menos 500 000 euros em investimentos imobiliários. Quem não quiser fazer esse aporte em tijolo ou terreno, tem a opção de transferir capital: 1 milhão de euros para Espanha ou investir esse mesmo valor em uma empresa local. (..)"

2023-10-18

quarta-feira, 19 de julho de 2023

Data venia


El País 08-07-2023
https://elpais.com/economia/negocios/2023-07-08/el-mercado-del-alquiler-de-casas-se-enfrenta-al-reto-migratorio.html
España necesita migrantes por el envejecimiento de la población. En la mayoría de los casos, su única opción es arrendar, pero tendrán dificultades para acceder a una vivienda asequible

Não seria mais correto dizer
"El reto migratorio se enfrenta al mercado de alquiler"?   
2023-07-16

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

A guerra pelos lugares centrais

Deu no El País Economía
06-12-2021, por José Luis Aranda
https://elpais.com/economia/2021-12-06/los-ricos-desalojan-a-los-pobres.html

Los alquileres destierran a los más débiles del centro de las ciudades

Puente de Vallecas, Madrid 
Imagem: Google Earth. Texto: El País. 
Este artigo nos obriga a refletir sobre o alcance da propalada “migração em massa” de trabalhadores qualificados aderidos ao home-office para o "interior", urbano ou rural, de seus respectivos países, na maioria dos casos cidades satélites e condomínios fechados na franja urbano-rural das próprias metrópoles. 

A proliferação de microapartamentos e do coliving nas regiões pericêntricas das grandes cidades - do Brasil, Europa, Ásia e até dos EUA, onde a classe média ocupa e seguirá ocupando vastas extensões suburbanas - é um claro indício de que, no pós-pandemia, as cidades globais continuarão sendo as usinas propulsoras do crescimento econômico planetário, fonte da imensa maior parte dos empregos e cenários permanentes da guerra pelos lugares centrais, cujo resultado é empurrar os trabalhadores de menor qualificação e as famílias de mais baixos rendimentos para bairros progressivamente mais periféricos, onde, de maneira geral, a localização é menos conveniente e a urbanização menos satisfatória.  

2021-12-23

sábado, 21 de novembro de 2020

Follow the money

El País 13-11-2020, por José Luis Aranda

El FMI reclama a España aumentar su parque de alquiler social

“Las dificultades de los inquilinos no son nuevas. El informe destaca que la Gran Recesión agravó los problemas de accesibilidad a la vivienda y, como consecuencia de ello, España es uno de los países europeos con mayor porcentaje de arrendatarios que realizan un sobreesfuerzo para pagar la casa (se considera que esta situación se da cuando los gastos del hogar suponen más del 40% de los ingresos). Esa circunstancia, además, es “desproporcionadamente alta en el caso de los hogares de bajos ingresos, incluyendo los jóvenes”.

Achou estranho? Eu também. A explicação? Provavelmente o que saiu publicado, no mesmo El País, em 06-07-2020:

"El Gobierno va a dar este martes un paso para impulsar el alquiler social. El Consejo de Ministros tiene previsto aprobar una medida que permite que las Administraciones cedan el uso de suelo público a promotores privados durante 80 años para que estos construyan viviendas y las arrienden a precios asequibles, según un borrador del decreto al que ha tenido acceso EL PAÍS. El texto legal, además, señala que la cesión podrá realizarse sin el pago de un canon por parte de quien recibe el derecho de uso de superficie. [ Este es un paso decisivo del Ejecutivo para tratar de alcanzar su objetivo de poner en el mercado al menos 20.000 viviendas con un alquiler asequible en 2030." 

2020-11-21 

terça-feira, 21 de julho de 2020

Baluarte da habitação social

Deu no UOL Economia
17-07-2020, por Feargus O'Sullivan / Bloomberg
Barcelona tem nova arma para desapropriar apartamentos vazios 
 
clique na imagem para ampliar

 
Barcelona recorreu a uma nova arma na tentativa de aumentar moradias disponíveis para aluguel na cidade: o poder de obrigar a venda de propriedades vazias. Nesta semana, o departamento de habitação de Barcelona escreveu para 14 empresas que coletivamente são proprietárias de 194 apartamentos vazios avisando que, se não encontrarem um inquilino no próximo mês, a cidade poderá tomar posse desses imóveis, com remuneração pela metade do valor de mercado. Essas unidades seriam alugadas pela cidade como moradia pública para inquilinos de baixa renda, enquanto as empresas em questão também estariam sujeitas a multas entre 90 mil e 900 mil euros (US$ 103 mil e US$ 1 milhão), de acordo com a mídia espanhola. O plano tem como base medidas anteriores adotadas pela cidade para ocupar apartamentos vazios. Desde 2016, municípios da região da Catalunha, que inclui Barcelona, têm poder legal para assumir o controle de propriedades que estão sem inquilinos por mais de dois anos. As cidades podem alugá-las como moradias populares por um período de quatro a dez anos antes de devolvê-las ao controle dos proprietários. (Continua)

2020-07-21

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Projeto urbano ou negócio imobiliário?

El País Economía 26-09-2019, por Iñigo de Barrón

El BBVA negocia ceder el control de la Operación Chamartín a Merlin Properties

Operação Chamartín, Madrid
El BBVA ultima los detalles de la cesión de los derechos de propiedad de Distrito Castellana Norte (DCN) a la inmobiliaria Merlin Properties en la mayor operación inmobiliaria de España y que también puede serlo de Europa, según fuentes cercanas a la operación y tal como adelanta Cinco Días.

Las dos partes llevan semanas negociando los detalles del acuerdo sobre este proyecto, conocido como la Operación Chamartín, entre los que se encuentra que el BBVA pasará a tener un porcentaje muy pequeño del capital de la empresa resultante, alrededor del 2%. No obstante, el banco ha impuesto los detalles del desarrollo del proyecto, según fuentes cercanas a la operación. Hasta ahora, el BBVA controla el 75% del capital de DCN y la constructora San José el 25% restante. El proyecto, del que tres cuartas partes se destinarán a usos públicos, tendrá viviendas, oficinas, locales comerciales, equipamientos y zonas verdes. Está desarrollado en 45.000 folios y 1.200 planos, lo que da una idea de la magnitud del proyecto.

Según las fuentes consultadas, el BBVA supervisará el desarrollo de la operación hasta el final, que puede llegar dentro de 25 años por la complejidad del proyecto. En el desarrollo previsto no pasa por realizar operaciones especulativas, siguiendo el modelo de Canary Wharf de Londres, el gran complejo de negocios. (..) 

2019-10-12

sábado, 14 de setembro de 2019

Espanha: concentração da propriedade imobiliária urbana

El País / Vivienda 02-09-2019, por José Luis Aranda
https://elpais.com/economia/2019/09/01/actualidad/1567338637_542150.html

Las empresas cotizadas que alquilan vivienda tienen más de 42.000 pisos

Las socimis han incrementado sus activos un 57% en tan solo un año

Fonte: Belén Trincado / Cinco Días / El País
https://cincodias.elpais.com/cincodias/2019/08/28/companias/1567012097_761629.html
Clique na imagem para ampliar

Las sociedades cotizadas de inversión inmobiliaria (socimis) que se dedican al alquiler de vivienda controlan una parte cada vez mayor del mercado. Según el último informe sobre el sector, presentado a principios de verano por la consultora JLL y Bolsas y Mercados Españoles (BME), las cotizadas del ladrillo incrementaron el año pasado un 57% sus activos. Así, acumularon casas por valor de 7.284 millones de euros. Entre todas suman más de 42.000 pisos, sin contar con el patrimonio de las socimis mixtas, es decir, las que además de viviendas arriendan también otro tipo de inmuebles como hoteles u oficinas. (..) 

El dominio mayoritario de pequeños propietarios en el mercado inmobiliario es fuente de controversia sobre las causas que han encarecido el alquiler en los últimos años. Los grandes dueños de viviendas lo atribuyen al efecto rebote, tras una abrupta caída de precios con la crisis. También recuerdan que, según los cálculos del sector, sus viviendas solo suponen entre un 3% o un 4% del parque. “La capacidad de influir en el mercado es muy pequeña”, señala Alberto Segurado, de la consultora JLL.Sin embargo, un reciente informe del Banco de España cuestionó la base de ese planteamiento al asegurar que el parque de viviendas a nombre de empresas ronda el 10% y “su presencia en las grandes ciudades es más relevante”. (..)

2019-08-03

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Na Espanha, morar de aluguel é uma tourada

El País 04-09-2019, por Pilar Calleja

Alquiler, ¿nueva burbuja inmobiliaria?

Buscar un piso se ha convertido en una ardua tarea en los últimos años, sobre todo, en las grandes ciudades. Pero, ¿por qué?

(..) Según el mencionado informe del Banco de España, muchas han sido las razones que han desembocado en un aumento de la demanda de pisos en alquiler y por ende en la subida de los precios. Entre ellos, destacan motivos económicos como la precariedad laboral, la dificultad para la concesión de hipotecas o la concentración de la actividad económica en determinadas zonas de España (sobre todo en las grandes ciudades), donde el mercado del alquiler es escaso.

Para Toribio se suman otras razones como "los salarios bajos de los más jóvenes que les impide acceder a la compra de una vivienda y la falta de alquiler social". Un aspecto, este último, que registró una bajada de 3,5% en 2005 a 2,7% en 2018, según Eurostat. (..) 
Fonte:  Preço da Habitação na Espanha 1T2017-2T2018 Mitula Group/Magnet.

2019-09-06

Leia também
“Dos mapas para entender la indignación de los españoles con el precio del alquiler”. 
Magnet 18-12-2018 por Esther Miguel Trula
https://magnet.xataka.com/preguntas-no-tan-frecuentes/dos-mapas-para-entender-indignacion-espanoles-precio-alquiler





sexta-feira, 19 de julho de 2019

A classe média vislumbra o precariado

El País 18-07-2019, por María Sosa Troya

Los menores de 30 deben pagar más del 90% de su sueldo para poder alquilar una vivienda solos

Imagem: Internet
La vida de los jóvenes españoles está en pausa. Pasan las crisis pero sus proyectos emancipatorios no remontan porque sus salarios no dan para ello. Pero esta pescadilla que se muerde la cola, el círculo vicioso entre la precariedad y el elevado precio de las viviendas, mantiene en casa al 81% de los jóvenes entre 16 y 29 años. Solo el 19% restante se pueda independizar, y esta es la cifra más baja desde 2002, según el Observatorio de Emancipación correspondiente al segundo semestre de 2018, presentado este jueves por el Consejo de la Juventud, un espacio de participación juvenil que agrupa a medio millón de jóvenes. Hace 10 años, en plena tormenta económica, la cifra llegó a ser del 26%.

Considerando el sueldo medio de este grupo de edad (unos 940 euros al mes), en el informe se estima que para afrontar el coste de una vivienda en solitario, incluyendo el alquiler y los gastos, los jóvenes que quieran mudarse a vivir solos deberían aportar el 91,2% de su sueldo. Hace 10 años, el porcentaje era del 57,4%. Lo equilibrado es el 30%.
Eso es lo que le gustaría pagar a Ismael González, administrativo en una empresa en Madrid. "Vivo con mis padres porque no puedo permitirme hacerlo solo. Tengo un contrato temporal por el que cobro 1.100 euros y por menos de 700 no veo nada decente", explica este chico, de 21 años. (..)
 
2019-07-19

terça-feira, 18 de junho de 2019

Espiral de ouro

Ara.cat 17-06-2019, por Laia Forès
El Banc d'Espanya avisa que una baixada del preu de l'habitatge afectaria la solvència dels bancs


Ou seja, a estabilidade do sistema financeiro do século XXI está atada à elevação contínua do preço da moradia, que, nas condições de estagnação crônica da economia global, depende da concentração incessante dos rendimentos e da riqueza nos níveis mais elevados da pirâmide social e da invenção cada vez mais frenética de novas modalidades de extração desse excedente como renda da terra - de forma extensiva, pela via da hiperconcentração do capital investido na propriedade imobiliária urbana e na indústria de meios de hospedagem, ou intensiva, como são as novas mecas do investimento imobiliário.

2019-06-18


segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Madri 1860: o planejado e o espontâneo

La Urbanización Marginal del Extrarradio de Madrid: Una Respuesta Espontánea al Problema de la Vivienda. El Caso de La Prosperidad (1860-1930)


Por VORMS Charlotte*.  Scripta Nova - Revista Electrónica De Geografía Y Ciencias Sociales, Universidad de Barcelona, Vol. VII, n. 146 (013), 01-08-2003.
http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-146(013).htm
 

Imagem: Internet, editado PJ
“En 1860, conforme con las reflexiones urbanísticas de la época, se decide adecuar la ciudad de Madrid a su población creciente, ensanchándola. Así se adopta el plan de ensanche del ingeniero Carlos María de Castro. Éste prevee la preparación de suelo edificable a cargo del municipio. No obstante, la violenta inflación de precios que provoca el proyecto y las estrictas normas de edificación conllevan un fuerte desajuste entre las características de las viviendas edificables en el ensanche y la solvencia de la demanda. En consecuencia, la edificación del ensanche es lenta y las viviendas populares se construyen fuera de él. Así aparecen las primeras parcelaciones de tierras rurales en el extrarradio, zona comprendida entre el límite exterior del ensanche y el límite del termino municipal de Madrid, el año que sigue a la adopción del plan Castro. A partir de 1860 y hasta mediados del siglo XX, Madrid crece en dos frentes, uno oficial y planificado, el ensanche y el otro, informal y espontáneo, el extrarradio. (..)”

__
*Université d'Aix-Marseille I

2018-10-15


domingo, 30 de setembro de 2018

Arquitetura madrilenha

Deu no El País / Guía del Ocio
01-10-2018, por Silvia Álvarez

Fascinantes edificios modernistas y ‘art déco’ de Madrid

Cine Barceló, Madri
Foto Silvia Álvarez/El País

CINE BARCELÓ 
El cine era el espectáculo moderno de la época y sus templos ocuparon una parte importante en el trabajo del ya conocido miembro de la Generación del 25, Gutiérrez Soto. El Barceló es su cuarta sala dedicada al séptimo arte, y él mismo la consideró como una de las más logradas de la arquitectura racionalista madrileña. En sintonía con las obras de Mendelsohn, destacan las franjas horizontales de su fachada que recuerda la iconografía naval. Su terraza también se diseñó para exhibir películas al aire libre. Pero la actividad cinematográfica y su interior se transformaron, dando paso ahora a una discoteca que, tras varias denominaciones, ha retomado la original y ahora se hace llamar Teatro Barceló.
El Cine Europa, la desaparecida piscina La Isla o el antiguo aeropuerto de Madrid fueron algunos otros proyectos suyos.
Fecha: 1930 Arquitecto: Luis Gutiérrez Soto Dirección: calle Barceló, 11. Madrid

Acesse a matéria completa pelo link


2018-09-30


sábado, 29 de setembro de 2018

República de Barcelona


Deu no La Vanguardia online
28-09-2018, por Redação
https://www.lavanguardia.com/local/barcelona/20180928/452063070352/barcelona-ratifica-que-el-30-de-nuevos-edificios-sean-vivienda-protegida.html

Barcelona ratifica que el 30% de nuevos edificios sean vivienda protegida
Imagem: www.airpano.com
El pleno de Barcelona de este viernes ha ratificado la norma que obligará a los promotores de vivienda de Barcelona a destinar el 30% a pisos protegidos, con los votos de BComú, PDeCAT, ERC, PSC, CUP y los concejales no adscritos Gerard Ardanuy y Joan Josep Puigcorbé, mientras que Cs se ha abstenido y el PP ha votado en contra.
La medida consiste en modificar el Plan General Metropolitano (MPGM) para reservar a vivienda de protección oficial (VPO) el 30% de promociones residenciales de 600 metros cuadrados de nueva construcción o reforma: ahora se elevará a la subcomisión de Urbanismo de la Generalitat, y entraría en vigor cuando lo publique el Boletín Oficial de la Provincia de Barcelona (Bopb). (Continua)
2018-09-29


quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Eficiência de mercado

Deu no El País Economía 
19-09-2018, por Elena Sevillano 
https://elpais.com/economia/2018/09/18/actualidad/1537296380_348253.html 
La recesión acabó con dos tercios de la vivienda nueva protegida de España


El año pasado se entregaron las llaves de 4.938 viviendas, la cifra más baja en 30 años 
(..) “En los años del boom inmobiliario las viviendas libres eran una alternativa quizá más rentable que las protegidas. Los inversores privados abandonaron la construcción de este tipo de pisos y se fueron a la vivienda libre. A partir del año 2008 es cuando se produce una reducción dramática y la vivienda protegida prácticamente desaparece. En Euskadi hemos sido como el tuerto en el país de los ciegos, porque nuestra producción cayó, pero menos, sobre todo por la apuesta por el alquiler. Y tenemos una particularidad, que es que la vivienda protegida cuesta la mitad que la libre, cuando en otras ciudades ese diferencial es muy pequeño”, afirma Yoldi.
Ahora, pasados 10 años, las cifras no muestran mejoría. “La vivienda protegida no se está recuperando”, afirma tajante Yoldi. Y no repuntará, añade, hasta que las comunidades recuperen capacidad presupuestaria, muy mermada desde la aplicación de las restricciones del Pacto de Estabilidad. “Si no hay dinero, no hay política”, resume. Pone el ejemplo de la vivienda protegida de alquiler, quizá la más costosa de todas: “No la hace ningún promotor privado porque no es rentable. Así que la tenemos que construir las administraciones. Pero nuestro presupuesto de vivienda, al menos en el País Vasco, ha caído a la mitad”. (Continua)
 2018-09-19


quarta-feira, 16 de maio de 2018

Apontamentos: Navascués 1969 - Soria dos pés para a cabeça

Estes apontamentos são parte de um processo de estudo compartilhado. À beira do urbanismo está à disposição dos autores cujo trabalho aqui se comenta para suas considerações.

NAVASCUÉS PALACIO Pedro, "La Ciudad Lineal de Arturo Soria". Arquivo Digital UPM: Villa de Madrid n. 28, 1969, p. 49-58
http://oa.upm.es/7682/1/Villa_28.pdf


Clique na imagem para ampliar
Ao contrário do que se costuma encontrar nas fontes não especializadas, e por vezes até nas acadêmicas, Navascués situa, neste texto de 1969, a Ciudad Lineal de Soria y Mata no contexto da acelerada e problemática expansão geográfica, populacional e edilícia de Madri de fins do século XIX: ao iniciarem-se, em 1857, os trâmites de seu ensanche, a cidade ainda convivia com o cinturão de muros e portas erguido na década de 1800 com a fútil pretensão de deter os exércitos de Napoleão.

O estudo de Navacués nos permite apreciar a realização de Soria "dos pés para a cabeça", isto é, como projeto de urbanização antes que como utopia, mais exatamente especulação, urbanística, ambiguidade que a define, quem sabe ao lado da cidade-jardim howardiana, como híbrido histórico: pode-se discutir se é o programa de reforma social que para poder sair à luz se adapta às exigências da nascente indústria da suburbanização ou se é esta que, ainda debutante, se apresenta aqui e ali em trajes de colônia semi-rural destinada ao aperfeiçoamento físico e moral das classes laboriosas. 

Com o devido registro da primazia atribuída por Soria ao problema da locomoção, “do qual derivam todos os demais problemas da urbanização”, Navascués nos remete a um programa urbanístico supreendentemente complexo envolvendo elementos de economia espacial, de sociologia urbana, de planejamento urbano, de gestão de serviços públicos, de financiamento e empreendedorismo privado, de desenho urbano, de arquitetura residencial.

O artigo finaliza com uma discussão sobre o “estatuto” de Ciudad Lineal na Madri do último quarto do século XX e as opções de planejamento e projeto ao alcance da Administração: o fato de que “infelizmente, à parte o traçado pouca coisa resta da primitiva Ciudad Lineal” não a torna menos digna de um tratamento à altura da fama que ostentam o seu modelo e o seu projeto na história do urbanismo moderno. 

Acesse o artigo de NAVASCUÉS pelo link
http://oa.upm.es/7682/1/Villa_28.pdf


2018-05-16


terça-feira, 15 de agosto de 2017

Ouro maldito


Deu no El País online
06-08-2017, por José Luis Barbería

Turismofobia, ciudades de alquiler
Edifício de apartamentos Palma de Mallorca
Fede Serra / El País 
(..) Los 70.000-80.000 trabajadores estacionales que llegan de la Península para cubrir el verano se hacinan en pisos compartidos hasta 12 personas, a veces, al precio de 500 euros la cama o sofá, o pernoctan en coches y tiendas de campaña. No es imposible que este verano llegue a superarse el listón de la desfachatez fijado por los estrambóticos anuncios que han ofrecido un balcón con colchón por 500 euros al mes o una furgoneta con cama incorporada por 700. ¿Qué le queda al trabajador, de la hostelería, por ejemplo, si debe pagar 700-800 euros por una habitación? 
(..) “Somos pobres”, resume Joan Forteza, presidente de la Federación de Asociaciones de Vecinos, que ­reúne firmas contra la legalización de los pisos turísticos. “Nuestros salarios y pensiones son la mitad que en otros países europeos. Hay capital extranjero, grupos de inversión escandinavos, detrás de muchas empresas inmobiliarias que compran incluso edificios enteros. Venden o alquilan esas viviendas y a los 10 años las tienen amortizadas. Si no hacemos nada, la gentrificación (proceso por el que el aumento de los alquileres expulsa de sus barrios a los residentes tradicionales) acabará con la personalidad de Palma. Estamos en el camino de convertirnos en una ciudad fantasma, con tiendas en alemán, inglés y sueco, sin cines, escuelas, ni comercio local; una ciudad de souvenirs y franquicias, de cadenas hoteleras. ¿Acaso no somos capaces de ver el futuro?”, se pregunta Joan Forteza. (Continua)

2017-08-15