Mostrando postagens com marcador Smart Cities. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Smart Cities. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Smartland

Deu n’A Tarde
20-02-2021, por Fábio Bittencourt

Conceito 'smart' propõe imóvel compacto por preço mais acessível

Montagem: Avebarna
“(..) Segundo os especialistas, o nome "smart", originalmente, referia-se a um conceito de moradia mais "inteligente" e "conectada", com comandos por redes wi-fi e bluetooth, mas que, por aqui, serviu para designar também os chamados imóveis compactos. Microapartamentos com 20, 30, 40 metros quadrados, mas com infraestrutura completa.

No Jardim Brasil, o Barra Conceito, por exemplo, com três opções de planta (..) foi praticamente 100% comercializado em dois dias. Com o valor médio do metro quadrado (m²) em R$ 10 mil (..)”. 

2021-02-24

sábado, 16 de novembro de 2019

Troque-se a população, ora pois!

NSC Total 04-11-2019, por Ronaldo Fontana

Cidades inteligentes precisam de pessoas educadas, afirmam especialistas
Montagem: à beira do urbanismo
Imagem: Pixabay
(..) Entre os mais diversos temas abordados no Futurecom, as novas tecnologias, inovações, produtos de tecnologias e telecomunicações formam o futuro próximo e distante para melhorar a qualidade de vida da população. Para a evolução das cidades é necessário uma conexão entre diversos meios, como comenta o associado do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), professor Paulo Miyagi, doutor em Engenharia de Controles pela Tokyo Institute of Technology.

— Muito se discute que, principalmente na segurança, algumas tecnologias não seriam necessárias caso a população tivesse uma melhor educação. É melhor reforçar a segurança para diminuir os crimes, ou reforçar a educação para que diminua o número de bandidos? A conexão não é só na tecnologia, ela também se faz com a educação da população. (..) 

2019-11-16


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Cidade inteligente, enclave privado

Deu no Yahoo Finance 
15-02-2019, por Jessy Bains 
https://ca.finance.yahoo.com/news/google-sister-company-wants-cut-torontos-property-taxes-developing-smart-city-164129521.html

Google sister company wants a cut of Toronto's property taxes for developing smart city
Alphabet’s Sidewalk Labs wants a cut of Toronto’s revenue to build out its vision of a futuristic data-driven smart city.
Sidewalk Toronto’s vision for urban development (Sidewalk Toronto)
Fonte: Yahoo Finance
Clique na imagem para ampliar

The project has been controversial from the start. Critics have been calling out the Google (GOOG) sister company and its partner Waterfront Toronto for lack of clarity around data collection and intellectual property. 
Sidewalk Toronto is offering to help finance transit projects through the neighbouring Portlands area to speed up the process. Sidewalk Toronto says it should get a portion of developer fees and property taxes in exchange for developing the currently rundown area which is 30 times larger than the Quayside neighbourhood where Sidewalk Toronto plans to build its smart city.
Sidewalk Toronto also says it could build a new Canadian headquarters on Villiers Island and a timber factory in Ontario to build help build the smart city — creating 4,000 jobs in the process. (Continua)

2019-02-20


sábado, 12 de setembro de 2015

Smart myth


Deu no El País Cataluña
06-09-2015, por Jordi Borja

El mito de la ‘Smart City’
Con las nuevas tecnologías, nos dicen, lograremos ciudades maravillosas y ciudadanos felices
La tecnología no siempre juega a favor de los ciudadanos. En 2010 IBM lanzó una campaña publicitaria —Smart Cities Challenge— y en 2011 un nuevo producto —Intelligent Center for Smarter Cities—dirigido a un público específico y extenso: los gobiernos locales. Ofrece utilizar las tecnologías informáticas y digitales para abordar problemáticas urbanas relativas a cuestiones como transportes y movilidad, salud pública, vivienda, seguridad ciudadana, estado del espacio público, gestión de los servicios urbanos, reconversión de zonas degradadas, etcétera. La información y las soluciones que se barajan devienen tan “objetivas” como los “mercados” y las grandes empresas de servicios (con frecuencia más privadas que públicas) se presentan como poseedoras de las respuestas. Algunas grandes ciudades compraron el producto, Rio de Janeiro la primera, con resultados más que dudosos.
¿A qué se debe la emergencia de este mercado y el éxito del eslogan Smart City? Por una parte, a que las Administraciones locales son de facto menospreciadas por los Estados. Poseen escasos recursos en relación con las demandas sociales y, excepto a las grandes ciudades, se las ignora y con frecuencia se las considera “localistas” y reacias a la modernización. Por otra parte, las instituciones políticas y los partidos han perdido credibilidad pero los ciudadanos siguen teniendo cierta confianza en los gobiernos locales, en cuyo marco pretenden conquistar sus derechos y reivindicaciones. Las dinámicas participativas y las políticas neoliberales han coincidido, sin pretenderlo, en la revalorizar las políticas locales. En unos casos con vocación democrática y en otros para transferirles competencias inasumibles y favorecer las privatizaciones. (Continua)


2015-09-12