Mostrando postagens com marcador Wright F Lloyd. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Wright F Lloyd. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Broadacre City: atualizando o debate

Publicado em Café de las Ciudades 
Agosto 2019, por Marcelo Corti

Nueva visita a Broadacre City - Una relectura ideológica por Jennifer Gray
En la edición del pasado invierno boreal de Perspective, revista editada por la Frank Lloyd Foundation, la curadora Jennifer Gray publica una interesante relectura de Broadacre City, el proyecto wrightiano de célula organizativa territorial para Estados Unidos. Este modelo de asentamiento que hoy llamaríamos “rururbano” es el contrapunto exacto de la otra propuesta de tipología urbana de origen arquitectónico en el siglo XX, la Ville Radieuse de Le Corbusier. Gray, de todos modos, omite referirse a esta “interna” de grandes maestros y se concentra en las interpretaciones contemporáneas de Broadacre City. La nota presenta y analiza algunas respuestas que en su momento el proyecto de Wright proponía a preguntas que nuestra época vuelve a enfrentar: “¿cómo podemos abordar la brecha cada vez mayor entre ricos y pobres? ¿Cómo podemos reformar al gobierno para cumplir mejor con nuestros objetivos colectivos? ¿Cómo podemos superar nuestras diferencias para crear comunidades justas e inclusivas?”.
El proyecto de Broadacre City fue presentado por Wright en abril de 1935 en pleno corazón de la Babilonia neoyorquina, el Rockefeller Center (contradicción o provocación, el lugar elegido es en todo caso otro episodio más de la zigzagueante relación entre el arquitecto y la ciudad). Para Gray, “Wright nunca tuvo la intención de construir Broadacre City sino que lo utilizó como un vehículo para abordar problemas sociales, económicos y ambientales urgentes, muchos de los cuales tienen relevancia contemporánea”. (Continua)

Acesse o artigo completo pelo link

2019-08-18


sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Broadacre City, por Gray 2018

Publicado em The Whirling Arrow
01-10-2018, por Jennifer Gray

Reading Broadacre 

On April 15, 1935, in the heart of Rockefeller Center in New York, Frank Lloyd Wright mounted an exhibition featuring a radical project called Broadacre City, in which he proposed to resettle the entire population of the United States onto individual homesteads. A veritable Trojan horse that challenged the very urbanity of the space where it was exhibited, Broadacre City advanced an idea of decentralization whereby communities would be based on small-scale farming and manufacturing, local government, and property ownership.

 


Conceived at the height of the Great Depression, Wright never intended to build Broadacre City but rather used it as a vehicle to address pressing social, economic, and environmental issues, many of which have contemporary relevance. His vision invites us to reflect on questions of our own time, such as the role of government, social and economic equality, infrastructure and sustainability, and how to foster community.


The Broadacre City exhibition was sponsored by the National Alliance of Art and Industry, a Rockefeller-funded initiative that endeavored to educate the public about advances in American industry. Its centerpiece was a 12-foot by 12-foot model that represented 4-square miles of “typical countryside” accommodating 1,400 families. Within this radius, all elemental units of modern society were included: farms, factories, offices, schools, parks and recreational spaces, places of worship, a seat of government, and individual houses [Fig. 1 and Fig. 2]. The scale was local, as Wright emphasized: “…little farms, little homes for industry, little factories, little schools, and a little university.” Every citizen of Broadacre was a property owner—a minimum of one acre of land, or more according to need—and also owned at least one car, as transportation was primarily by automobile. Wright envisioned that the low-density community represented in the Broadacre model would be replicated across the United States, creating a network of small communities that would be connected together by highways and telecommunication systems, such as radio and telephone [Fig. 8].

Accompanying the Broadacre model were smaller models of individual projects, drawings, and text panels that together told the story of Wright’s utopian vision [Fig. 3]. At the entrance, a panel introduced the overall theme of Broadacre: DECENTRALIZATION INTEGRATION. Once inside the installation, various other didactic panels outlined the main arguments. THE FUTURE IS EVERYWHERE OR NOWHERE points to the sweeping nature of Wright’s proposal. OUT OF THE GROUND INTO THE LIGHT speaks to the agrarian ideal behind Broadacre, with its tapestry of small farms and privately owned land. (Continua)

Acesse o texto completo pelo link
https://franklloydwright.org/reading-broadacre/

2018-10-05

 

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Broadacre City, por Colin 2010

Publicado em Coisas da Arquitetura
24-11-2010, por Silvio Colin
https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/11/24/broadacre-a-utopia-de-wright/  

Broadacre. A utopia de Wright.

Broadacre City é um conceito proposto por Frank Lloyd Wright nas últimas décadas de sua vida. A idéia foi apresentada no livro The Disappearing City de 1932. Alguns anos depois ele apresentou ao público uma maquete de cerca de 3,7 m por 3,7 m bem detalhada, feita por estudantes estagiários de Taliesin, na época o escritório- escola mantido por Wright.

Broadacre City era a antitese da cidade e a apoteose da recém-nacida vida suburbana, segundo a visão particular de Wright. Era, além de uma proposta urbana, um esquema político-social, pois a comunidade concebida pelo arquiteto nasceria de doações de lotes de cerca de 4 000 m² às famílias interessadas. Broadacre tem muito em comum com a Cidade-Jardim e as ideias de Ebenezer Howard. (..)

(..) Wright acreditava que, por meio do planejamento urbano, o homem moderno poderia recuperar sua paz interior e garantir a sua verdadeira liberdade. O triunfo da arquitetura orgânica poderia levar o homem ao triunfo de seu ser e regeneração da sociedade.

Esta teoria de um novo assentamento, que é uma espécie de anti-urbanismo tem suas raízes na tradição do pensamento americano. Esta é a utopia que Broadacre Wright desenvolve em três livros sucessivos e ilustrou-o em 1934 por uma maquete gigante. Broadacre City quer ser a natureza da liberdade do espaço humano, reflexo. (Continua)


Acesse o texto completo pelo link
https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/11/24/broadacre-a-utopia-de-wright/

2010-11-30

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Broadacre City, por Della Manna 2008

Publicado em Vitruvius / Arquitextos
095.02ano 08, abr. 2008, por DELLA MANNA Eduardo 

Broadacre City: meio ambiente, desenvolvimento sustentável e ecologia social

Em 1935, Frank Lloyd Wright apresenta ao público – através de uma maquete executada em grande escala e exibida no Rockefeller Center, em Nova Iorque –, seu plano para uma cidade ideal: Broadacre City.

Broadacre City, detalhe da maquete / Vitruvius

Cidade imaginária, modelo de estrutura urbana enraizada na paisagem natural e reação a um problema social de sua época – quando a grande cidade industrial é acusada, reiteradamente, de alienar o indivíduo na artificialidade –, Broadacre City enfatiza a relação terra-indivíduo-edifício, baseando-se no conceito da arquitetura orgânica e buscando uma relação idílica entre os avanços tecnológicos contemporâneos e os recursos naturais disponíveis; tudo sempre a serviço do homem e tudo sempre reivindicando seu direito natural à terra.

Frank Lloyd Wright e sua obra tornaram-se, dadas suas particularíssimas características, objeto permanente de estudos acadêmicos abrangendo uma ampla e freqüentemente eclética variedade de interpretações e pontos de vista (2).

A intenção deste breve ensaio é procurar filiações e tentar explicitar possíveis conexões entre a concepção de Broadacre City, o pensamento ecológico – iniciado ainda em meados do século passado, na América do Norte, com o surgimento do conceito de wilderness e do movimento para criação de áreas naturais protegidas –, e o conjunto dos movimentos sociais – especialmente o eco-anarquismo –, que, após a 2ª Grande Guerra, definiram-se como alternativas radicais ao tradicional modelo revolucionário operário, propondo ações visando o desenvolvimento sustentável das comunidades. (Continua)

Acesse o artigo completo pelo link