quinta-feira, 16 de junho de 2016

Cidade da música: Sei lá, Mangueira

Herminio Bello de Carvalho
Paulinho da Viola


 






Sei lá, Mangueira
Paulo Cesar Baptista de Faria
Herminio Bello de Carvalho

Vista assim do alto
Mais parece um céu no chão
Sei lá
Em Mangueira a poesia
Feito um mar se alastrou
E a beleza do lugar
Pra se entender
Tem que se achar

Que a vida não é só isso que se vê
É um pouco mais
Que os olhos não conseguem perceber
E as mãos não ousam tocar
E os pés recusam pisar

Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Não sei se toda a beleza
De que lhes falo
Sai tão somente do meu coração

Em Mangueira a poesia
Num sobe e desce constante
Anda descalça ensinando
Um modo novo da gente viver
De sonhar, de pensar, de sofrer

Sei lá, não sei
Sei lá, não sei não
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe explicação

Vista assim do alto
Mais parece um céu no chão
Sei lá
Em Mangueira a poesia
Feito um mar se alastrou
E a beleza do lugar
Pra se entender
Tem que se achar

Que a vida não é só isso que se vê
É um pouco mais
Que os olhos não conseguem perceber
E as mãos não ousam tocar
E os pés recusam pisar

Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Não sei se toda a beleza
De que lhes falo
Sai tão somente do meu coração

Em Mangueira a poesia
Num sobe e desce constante
Anda descalça ensinando
Um modo novo da gente viver
De pensar, de sonhar, de sofrer

Sei lá, não sei
Sei lá, não sei não
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe explicação
Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Sei lá, não sei